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Hoje o evento recebe milhares de visitantes, centenas de convidados e conquistou um lugar no calendário oficial dos amantes da leitura e apaixonados pela cultura paraense e de outros lugares do Brasil e do mundo.
Segundo o secretário de Estado de Cultura, Paulo Chaves, o evento foi criado com a finalidade de ser muito mais que um mero comércio de livros: “Quando foi criada, a Feira não tinha somente o objetivo de vender livros, e sim de ser uma feira cultural”, destaca.
Além do Centur, a Feira Pan-Amazônica do Livro também foi realizada no Armazém 4 da Estação das Docas e em lonas armadas na área da Aeronáutica Brasileira, na Avenida Júlio César. Com a inauguração do Hangar – Centro de Convenções, o evento passou a ser realizado oficialmente lá.
Tradicionalmente, a Feira escolhe um país a cada edição para prestar uma homenagem. Entre os países que já foram homenageados estão Portugal, França, Alemanha, Espanha, Argentina, Peru, Cuba, Japão, França, África e Itália. No ano passado, pela primeira vez, a homenagem foi feita a um estado, o Pará.
Os números comprovam o crescimento da Feira Pan-Amazônica do Livro: na primeira edição, em 1997, o evento recebeu cerca de 100 mil visitantes, já ano passado, foram mais de 400 mil pessoas. Em 2014, a expectativa é que os números sejam ainda maiores.
De acordo com informações do secretário Paulo Chaves, uma publicação com a história dos dezoito anos da Feira Pan-Amazônica do Livro será lançada no fim do ano. “Eu jamais imaginei que a gente chegaria a essa dimensão. Agora precisamos documentar essa história”, conclui Paulo Chaves.
Serviço - Com o tema “Qatar – Uma janela para o mundo árabe”, a XVIII Feira Pan-Amazônica do Livro segue até o dia 8 de junho, de 10 da manhã às 10 da noite, no Hangar. Entrada franca. Mais informações aqui.
Texto de George Miranda
Revisão de Alice Martins Morais
Edição de Juliana Theodoro
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